Assim nasce uma história. No maravilhoso mundo das tradições, uma herança que se perpetua e se transforma, onde as raízes são a base de sua existência. Desejo de querer e conquistar fronteiras é a sua marca. No maravilhoso mundo das tradições, as ideias, as reflexões, o pensamento que se concretiza. No maravilhoso mundo das tradições, a forma, a filosofia de vida, a metodologia, o ser em movimento. Uma ação que se inicia e se caracteriza através do comportamento, dos costumes e do meio em que vive. No maravilhoso mundo das tradições, um nome: “o bibliotecário”. É a arte de ensinar, é um conjunto de conceitos que representa a democracia na sociedade da informação. Ó bibliotecário de tantas competências, habilidades e atitudes, um profissional transformador e humanitário que propicia uma relação estreita do que é feito e o que é vivido. Um ser social capaz de construir a paz em meio às injustiças sociais, espargindo a fraternidade e a alegria. Um profissional que alia a teoria à prática em todo o processo de construção da informação. Neste contexto, a poesia são as ondas do mar em um movimento constante de transformação que representa o bailado das letras em um processo de formação e comunicação da informação na sociedade do conhecimento.
O bibliotecário é a letra e a melodia, e a poesia, é a canção. O bibliotecário, energia que vem da mente e do coração, e a poesia, energia para começar o dia. O bibliotecário, o sol que ilumina, irradia e aquece o nosso viver, e a poesia, o entardecer que acalma os nossos ânimos. O bibliotecário, do mundo, e a poesia, do povo. O bibliotecário são as notas musicais e a poesia é o vento que leva e traz as emoções. O bibliotecário, o conhecimento, e a poesia, o encantamento. O bibliotecário é a diversidade das cores e seus tons e a poesia são flores que embelezam os seres. O bibliotecário, o gosto, e a poesia, o aroma. O bibliotecário, a visão, e a poesia, a sedução. O bibliotecário são os planetas do cosmo que busca fortalecer o corpo e o espírito e a poesia, a criação. O bibliotecário é a fonte do equilíbrio do organismo e a poesia é a produção, a evolução, do nascimento ao infinito. O bibliotecário, a intelectualidade, e a poesia, a fertilidade. O bibliotecário, a independência conquistada, e a poesia, a voz da liberdade. O bibliotecário, a educação, uma lição de vida, e a poesia, a paisagem, retratos do cotidiano. O bibliotecário, o caminho, e a poesia, o destino. O bibliotecário, o discurso que virou história, e a poesia, o som da rebeldia. O bibliotecário, estrela cadente, que observa os indivíduos na sua plenitude existência e os apaixonam, a poesia, pensamentos que podem modificar comportamentos. A poesia é o amor e o bibliotecário é a própria poesia em versos. Uma orquestra de palavras onde os instrumentos musicais são sinfonias magnéticas dos diversos sentimentos representados através da escrita.
Márcio Henrique de Jesus Almeida
(Bibliotecário, professor, escritor, especialista em Gestão de Arquivos)
* Jamilly Barreto
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