quinta-feira, 17 de julho de 2014

Ana Virgínia no Programa do Jô

Postagem realizada por Catarina Barbosa



Ana Virgínia Pinheiro, chefe da divisão de obras raras da Biblioteca Nacional, fala sobre os livros malditos, os livros proibidos.


O inicio da internet...

Postagem realizada por Catarina Barbosa

Heroes

Postagem realizada por Catarina Barbosa

Por que ser bibliotecário? O que leva uma pessoa a escolher essa profissão?
A primeira pergunta que te fazem quando você ingressa na faculdade é: “Por que você escolheu o curso de Biblioteconomia?”.


Prestei Biblioteconomia porque nos dias de hoje a informação é um dos bens mais importantes para a sociedade. Devido ao grande volume informacional é necessário existir alguém que organize e disponibilize as informações necessárias ao usuário. O bibliotecário é esse profissional que trabalha com a informação. Eu quero trabalhar com a informação, por isso escolhi Biblioteconomia.






Eis a questão, ser ou não ser?

Postagem realizada por Catarina Barbosa

Quando o assunto é mercado de trabalho, atuação em diversos campos de conhecimento e realização das atividades dentro de cada função existe muitas divergências sobre de quem é o papel de fato no exercício da profissão bibliotecário.
Um quandro explicativo para esclarecer o que de fato compete a cada função.


O bom bibliotecário.

Postagem realizada por Catarina Barbosa

O bibliotecário atua em vários e diversos campos. 
Quais desses campos de atuação você se identifica mais e por que?

I love. And you guys?

Postagem realizada por Catarina Barbosa

CHARGES sobre livros, bibliotecas e bibliotecários - Escolha a sua

Postagem realizada por Catarina Barbosa









Serviços de referência

serviço de referência é o processo de comunicação que tem como principal objetivo, satisfazer as necessidades de informação de determinado grupo de usuários em uma unidade de informação (bibliotecas),tornando suas técnicas como principais fontes práticas para que o usuário seja atendido de forma rápida e funcional.
Em uma biblioteca todos os serviços desde a seleção, indexaçãocatalogação dentre outros, devem ser destinados ao usuário visando atender suas necessidades de modo eficiente, ou seja, todas as atividades prestadas pela biblioteca devem ser totalmente direcionadas para atender as necessidades do usuário.

Os processos de referência segundo Grogan (2001, apud DIAS; PIRES, 2005, p. 19), são os seguintes:
  • O problema: o processo é iniciado com um problema que atrai a atenção de um usuário;
  • A necessidade de informação: explicitação do problema pelo usuário, seja por necessidade de conhecer e compreender, seja por curiosidade ou qualquer outro motivo;
  • A questão inicial: o usuário formula a questão e solicita auxílio do bibliotecário; inicia-se o processo de referência, que compreende duas fases: a análise do problema e a localização das respostas às questões;(grifo nosso)
  • A questão negociada: o bibliotecário solicita esclarecimentos sobre a questão inicial para atender satisfatoriamente a necessidade do usuário;
  • A estratégia de busca: o bibliotecário analisa minuciosamente a questão, identificando seus conceitos e suas relações, para traduzi-la em um enunciado de busca apropriado à linguagem de acesso ao acervo de informações; a seguir, são escolhidos os vários caminhos possíveis para o acesso às fontes especificas para responder a questão apresentada.
  • O processo de busca: estabelecimento de estratégias flexíveis que comportem mudança de curso para otimizar a busca;
  • A resposta: para a maioria dos casos será encontrada uma resposta, porém isso não constitui o fim do processo, pois a resposta encontrada pode não ser a esperada;
  • A solução: o bibliotecário e o usuário devem avaliar se o resultado obtido é suficiente para finalizar o processo de busca.

As solicitações dos usuários em uma unidade de informação podem ser classificadas segundo Dias; Pires (2005, p. 20) como:
  • Questões simples (factuais): sobre fatos, acontecimentos, definições, etc.; são simples e diretas e podem ser respondidas rapidamente mediante buscas bibliográficas dentro da biblioteca;
  • Questões complexas: apresentam dificuldade de recuperação, podendo ou não ser respondidas com fontes bibliográficas ou outros recursos disponíveis na organização ou mesmo fora dela; refere-se às questões que demandam busca e pesquisa para fornecimento de uma resposta mais complexa, requerendo do profissional competência para lidar com as técnicas de manuseio da informação e conhecimento da área do assunto da pergunta.
Podemos concluir que o serviço de referência de uma biblioteca é a atividade na qual o usuário, busca informação com a ajuda do bibliotecário de referência. Este por sua vez possui um papel importante na recuperação da informação para o consulente. O bibliotecário deve investigar os desejos e as necessidades de informação do usuário, consultando o acervo da instituição e utilizando, se necessário, outras estratégias de busca, para que a informação seja encontrada.

Postagem realizada por Catarina Barbosa

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Introdução a teoria geral da biblioteconomia - Resenha por: Gustavo Henn

É muito bom receber uma obra chamada introdução à teoria geral da biblioteconomia. Toda profissão que se preze precisa de uma obra básica que introduza os diversos principais assuntos de seu mister. O livro do Ronaldo Vieira cumpre este objetivo ao trazer realmente o geral da biblioteconomia. A despeito disso, a única omissão, digamos assim, que percebi no livro foi não fazer uso das duas introduções à biblioteconomia que conhecemos bem por aqui, Guinchat e Menou, e Edson Nery da Fonseca. A obra em questão segue a linha do livro do Guinchat e Menou, inclusive o título é bem parecido.

O livro tenta abordar tudo da biblioteconomia de forma simples mas não superficial. Por isso, a meu ver, cai como uma luva para alunos de graduação, para concurseiros, e também para alunos de cursos técnicos em biblioteconomia e até mesmo para auxiliar de biblioteca, pois traz muitos tópicos em abordagem apropriada a quem se interessa por biblioteconomia de modo geral.

Outro ponto. Fico muito feliz de ver um livro de um “não-professor”. Nada contra professores, mas quando isso ocorre em uma área tão acadêmica quanto a nossa precisamos realçar. Precisamos de mais bibliotecários escrevendo e publicando, do contrário a biblioteconomia vai ser engolida pela ciência da informação. Agradeço ao Ronaldo Vieira pela coragem. E por extensão parabenizo a Interciencia por acreditar na biblioteconomia.
A organização do livro parece seguir uma grade curricular o que facilita bastante o uso do livro. São 22 capítulos. Talvez um índice ajudasse ainda mais o uso da obra, mas isso pode vir numa segunda edição.
O livro é muito rico em conceitos, traz muitas tabelas, diagramas, esquemas, figuras e exemplos que ajudam e muito os estudos.
Recomendado.
Força nos estudos!


SUMÁRIO

Prefácio ................................................................. IX

Introdução .............................................................. XI

1 DEFINIÇÕES SOBRE BIBLIOTECONOMIA ............................ 1
1.1 O que é Biblioteconomia? ..................................... 2
1.2 O que é Biblioteca?............................................ 2
1.3 O que é Bibliotecário? ......................................... 4

2 PEQUENA INTRODUÇÃO À HISTÓRIA DA
BIBLIOTECONOMIA ................................................ 7
2.1 Primeiros Registros do Conhecimento Humano ................ 7
2.2 A Biblioteca de Alexandria..................................... 9
2.3 As Bibliotecas da Idade Média ................................. 9
2.4 Gutemberg e a Prensa de Tipos Móveis ........................ 10
2.5 A Disseminação do Livro Através da Imprensa.................. 10
2.6 O Surgimento da Biblioteca Pública............................ 11

3 TIPOS E CONCEITOS DE BIBLIOTECA, OU UNIDADES
DE INFORMAÇÃO .................................................. 13
3.1 Biblioteca Híbrida ............................................. 14
3.2 Biblioteca Eletrônica........................................... 15
3.3 Biblioteca Digital.............................................. 19
3.3.1 Finalidade da Biblioteca Digital ........................ 20
3.4 Biblioteca Virtual . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . 21
3.5 Biblioteca Pública ............................................. 22
3.5.1 Biblioteca Nacional.................................... 22
3.6 Biblioteca Especializada ....................................... 25
3.7 Biblioteca Universitária ........................................ 25
3.8 Biblioteca Escolar ............................................. 25
3.9 Biblioteca Infantil ............................................. 26
3.10 Biblioteca Pessoal/Particular.................................. 26
3.10.1 Bibliófilo ............................................ 27
3.10.2 Doação ............................................. 28

4 FORMAÇÃO DE UMABIBLIOTECA/UNIDADE
INFORMACIONAL .................................................. 29
4.1 Localização ................................................... 29
4.2 Espaço Físico.................................................. 30
4.3 Mobiliário e Equipamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
4.4 Acervo........................................................ 31
4.5 Sinalização.................................................... 32
4.6 Hardware e Softwares ......................................... 32
4.7 Especificações Técnicas........................................ 33

5 FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES .................. 35
5.1 Avaliação e Seleção de Documentos . . . . . . . . . . . . 35
5.2 Critérios para a Avaliação de Documentos ..................... 37
5.3 Acervo Básico................................................. 38
5.4 Processo de Seleção........................................... 40
5.5 Política de Seleção ............................................ 41
5.6 Aquisição: Compra, Doação, Permuta, etc....................... 41
5.6.1 Compra ............................................... 41
5.6.2 Doação ............................................... 42
5.6.3 Comutação Bibliográfica (Permuta) .................... 42

6 DESBASTAMENTO DO ACERVO..................................... 45
6.1 Quando Fazer? . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . 45

7 ESTUDO DE USUÁRIO .............................................. 47
7.1 O que nos Leva a Fazer um Estudo de Usuário? ................ 48
7.2 Que Tipo de Informação (Dados) se Busca com o Estudo
de Usuário? .................................................. 48
7.2.1 Dados Genéricos sobre os Grupos de Usuários ......... 49
7.2.2 Dados Específicos sobre o Indivíduo ................... 49
7.2.3 Dados sobre o Sistema Informacional .................. 49
7.2.4 Dados sobre os Serviços Prestados..................... 49

8 TIPOS DE DOCUMENTAÇÃO........................................ 51
8.1 Documentação Jurídica ....................................... 52
8.2 Documentação Técnica........................................ 53
8.3 Documentação Particular ou Privada........................... 53
8.3.1 Gêneros e Formatos de Documentos Pessoais.......... 54

9 ARQUIVÍSTICA ..................................................... 55
9.1 Arquivo....................................................... 55
9.2 Histórico...................................................... 56
9.3 Composição de um Arquivo ................................... 56
9.4 Características Intrínsecas ao Arquivo.......................... 57
9.5 Qualidades do Arquivo . . . . . . . . . . . . . . . . 57
9.6 Tabela de Temporalidade ou Teoria das Três Idades ............. 57
9.6.1 Arquivo corrente ...................................... 58
9.6.2 Arquivo Intermediário................................. 58
9.6.3 Arquivo Permanente .................................. 58
9.7 Campos de Atuação de Arquivos e Bibliotecas.................. 59
9.8 ISAD(G) ....................................................... 60
9.9 Gerenciamento Eletrônico de Documentos – GED ............. 60
9.10 Métodos de Arquivamento................................... 60
9.11 Classificação dos Documentos (Graus de Sigilo)............... 61

10 PROCESSAMENTO TÉCNICO........................................ 63
10.1 Tombamento ................................................ 63
10.2 Linguagem Documentária (LDS).............................. 64
10.2.1 Tipos de Linguagem Documentária .................. 65
10.3 Classificação . . .  . . . . . . . . . . . . . . . . 68
10.3.1 Sistema de Classificação ............................. 70
10.3.2 Notação............................................. 72
10.3.3 Índice ............................................... 73
10.3.4 Outras Definições sobre Classificação ................ 74
10.4 Classificação Facetada........................................ 75
10.5 Tabelas ou Sistemas de Classificação.......................... 77
10.5.1 CDD – Classificação Decimal de Dewey............... 77
10.5.2 CDU – Classificação Decimal Universal ............... 85
10.5.3 Classificação de Cutter, ou Expansiva................. 92
10.5.4 Subject Classification, ou Classificação de
 Brown............................................... 95
10.5.5 A Classificação de Bliss............................... 99
10.5.6 Classificação de Ranganathan........................ 101
10.5.7 Classificação da Biblioteca do Congresso,
 ou Library of Congress ............................... 106
10.6 Catalogação ................................................. 109
10.6.1 Leitura técnica do documento ....................... 110
10.6.2 Tipos de Catalogação................................ 110
10.7 Representação descritiva ou bibliográfica..................... 112
10.8 MARC 21..................................................... 113
10.8.1 Níveis de catalogação................................ 115
10.8.2 Tipos de Registros Bibliográficos ..................... 115
10.8.3 Repetitividade de Campos e Subcampos............. 116
10.9 AACR2....................................................... 117
10.9.1 AACR2– Volume 1 ................................... 118
10.9.2 AACR2 – Volume 2................................... 119
10.9.3 Áreas da Descrição Bibliográfica...................... 119
10.9.4 Níveis Descritivos.................................... 120
10.9.5 Controle Bibliográfico ............................... 120
10.10 Controle Bibliográfico Universal – CBU....................... 121
10.11 Indexação .................................................. 122
10.11.1 Descritores ....................................... 125
10.12 Sites de Catalogação........................................ 126

11 REPRESENTAÇÃO TEMÁTICA........................................ 135
11.1 Representação Temática da Informação....................... 136
11.2 Fontes de Informação  . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136
11.2.1 Tipologia das Informações ........................... 137
11.2.2 Classificação das Fontes de Informação .............. 137
11.3 As Organizações como Fonte de Informação.................. 139
11.3.1 Tipos de Organizações .............................. 140

12 TESAURO OU THESAURUS.......................................... 143
12.1 Histórico..................................................... 144
12.2 Elaboração................................................... 144
12.3 Atualização .................................................. 145
12.4 Abreviaturas................................................. 146
12.5 Finalidades .................................................. 146
12.6 Estrutura..................................................... 146
12.7 Relações Básicas ............................................. 147
12.8 Relações entre Categorias . . . . . . . . . . . . . .. . . . . 148
12.9 Apresentação do Tesauro..................................... 149
12.10 Compilação................................................. 152
12.11 Forma e conteúdo .......................................... 152
12.12 Sites de Tesauros............................................ 153

13 SERVIÇO DE REFERÊNCIA E INFORMAÇÃO – SRI..................... 161
13.1 Origem do SRI ............................................... 162
13.2 Consulta e Recuperação da Informação....................... 163
13.3 Atendimento ao Usuário ..................................... 164
13.4 As Cinco Linhas de Macedo................................... 166
13.4.1 Serviço de Referência Propriamente Dito............. 166
13.4.2 Educação dos Usuários .............................. 167
13.4.3 Alerta e Disseminação da Informação ................ 167
13.4.4 Comunicação Visual/Divulgação da Biblioteca........ 168
13.4.5 Administração/Supervisão do Serviço de
 Referência ........................................... 169
13.5 Buscadores .................................................. 170
13.5.1 Recuperação por Truncagem, Proximidade ........... 171
13.5.2 Busca na web........................................ 171
13.6 Empréstimo ................................................. 172
13.7 Pesquisa e Referência Bibliográfica On-line.................... 174
13.8 Normalização................................................ 175
13.8.1 Utilização das Normas ............................... 175
13.8.2 Construção de Referências Bibliográficas............. 176
13.8.3 Elementos das Referências Bibliográficas............. 177
13.8.4 Normas Vigentes .................................... 177

14 COMUTAÇÃO BIBLIOGRÁFICA...................................... 181

15 AÇÃO CULTURAL EM BIBLIOTECAS ................................. 183
15.1 Agente Cultural .............................................. 184
15.1.1 Prerrogativas do Agente Cultural..................... 185
15.2 Elaboração de uma Ação Cultural............................. 185
15.2.1 Principais Aspectos da Ação Cultural ................. 185
15.2.2 Exemplos de Ações Culturais......................... 186

16 CONSERVAÇÃO PREVENTIVA ....................................... 187
16.1 Noções e Conceitos .......................................... 187
16.2 Intervenções................................................. 188
16.3 Fatores de Degradação....................................... 189
16.3.1 Agentes Externos e Ambientais ...................... 189
16.4 Preservação Digital........................................... 192
16.4.1 Objeto Digital ....................................... 193
16.4.2 Políticas de Preservação Digital ...................... 193
16.4.3 Seleção de Métodos de Preservação ................. 195
16.4.4 Obsolescência Tecnológica .......................... 195

17 DISSEMINAÇÃO DA INFORMAÇÃO ................................. 199
17.1 Canais de Disseminação da Informação....................... 200

18 MARKETING EM BIBLIOTECAS ...................................... 203
18.1 Definição de Marketing ...................................... 203
18.2 Marketing Básico............................................. 204
18.3 Planejamento do Produto .................................... 207
18.4 Produtos x Serviços .......................................... 208
18.5 Estratégias de Marketing para Bibliotecas..................... 209
18.6 Segmentação................................................ 210

19 EDITORAÇÃO ...................................................... 213
19.1 Editoração Eletrônica ...................................... 214
19.2 Projeto Gráfico............................................. 214
19.3 Tratamento de Imagens .................................... 214
19.4 Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas – SEER ......... 214
19.5 Publicações Eletrônicas .................................... 215
19.6 Tipos de Publicação........................................ 217
19.7 Artigos e Comunicados Técnico-científicos .................. 220
19.8 Tipos de Publicações e Outros Produtos Acadêmicos......... 222
19.8.1 Livro e Folheto ...................................... 222
19.9 Catalogação na Publicação de Monografias................... 225
19.9.1 CIP – Cataloguing in publication – (Catalogação
 na Publicação)....................................... 226
19.10 Sobre Edição ............................................... 227
19.11 Livros por Demanda – Books on Demand.................... 228
19.12 O Bibliotecário no Processo Editorial......................... 228

20 ADMINISTRAÇÃO DE BIBLIOTECAS/UNIDADES DE
INFORMAÇÃO...................................................... 231
20.1 Fatores do Processo Administrativo........................... 232
20.2 Estrutura Organizacional ..................................... 233
20.3 Papéis Gerenciais ............................................ 234
20.4 Funções Gerenciais........................................... 235
20.5 Os Desafios da Era da Informação............................. 236
20.6 Visão Sistêmica das Unidades de Informação.................. 237
20.7 Planejamento................................................ 238
20.8 Fatores a Serem Considerados na Gestão de Bibliotecas/
 Unidades Informacionais..................................... 239

21 TÓPICOS MODERNOS .............................................. 241
21.1 O Futuro das Bibliotecas...................................... 241
21.1.1 O Futuro das Bibliotecas no Brasil .................... 243
21.2 Bibliotecas do Futuro......................................... 244
21.3 Acervo e Futuro.............................................. 245
21.4 Hunt Library ................................................. 245
21.5 Letramento Informacional.................................... 249
21.5.1 O Processo de Letramento Informacional............. 249
21.5.2 Histórico do Letramento Informacional............... 250
21.6 RFID – Radio Frequency Identification ........................ 251
21.6.1 Funcionamento da Tecnologia RFID.................. 251
21.6.2 Componentes de um Sistema RFID................... 252
21.6.3 Vantagens e Desvantagens da Tecnologia RFID
 em Bibliotecas....................................... 253
21.7 Biblioteca Digital Mundial .................................... 254
21.7.1 Missão e Objetivos .................................. 255
21.7.2 Principais Características............................. 255
21.7.3 Desenvolvimento Técnico............................ 255
21.7.4 Rede de Colaboração................................ 256
21.8 e-BOOK...................................................... 256
21.8.1 Software ............................................ 257
21.8.2 Hardware ........................................... 257
21.8.3 Conteúdo – Livro.................................... 258
21.9 RDA – Resource Description Access........................... 259
21.9.1 Características do (RDA) ............................. 259
21.10 Metadados ................................................. 260
21.10.1 Tipos de Metadados................................ 260
21.10.2 Utilidades dos Metadados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 261
21.10.3 Padrões dos Metadados ............................ 261

22 MERCADO DE TRABALHO .......................................... 263
22.1 Especialidades Biblioteconômicas ............................ 264
22.2 Bibliotecário de Referência ................................... 264
22.2.1 Serviço de Referência e Web ......................... 265
22.2.2 Competências....................................... 266
22.3 Bibliotecário Escolar.......................................... 266
22.3.1 Políticas de Acordo com a UNESCO................... 267
22.3.2 Missão da Biblioteca Escolar Segundo o
 Manifesto da UNESCO................................ 267
22.3.3 Deveres do Bibliotecário Escolar ..................... 268
22.3.4 A Hora do Conto .................................... 268
22.4 Bibliotecário de Processamento Técnico ...................... 269
22.4.1 Catalogação......................................... 269
22.4.2 Classificação......................................... 269
22.4.3 Indexação........................................... 270
22.5 Bibliotecário de Aquisição.................................... 270
22.5.1 O Processo de Aquisição............................. 271Sumário XXI
22.6 Bibliotecário de Periódicos ................................... 271
22.6.1 Periódicos Eletrônicos ............................... 272
22.6.2 Competências....................................... 273
22.6.3 Editoras de Periódicos Eletrônicos e Bases
 de Dados............................................ 273
22.7 Bibliotecário de Sistemas..................................... 275
22.7.1 Competências....................................... 276
22.7.2 Atividades........................................... 276
22.8 Bibliotecário Jurídico......................................... 277
22.8.1 Especialização Jurídica............................... 278
22.8.2 Atribuições e Características ......................... 278
22.8.3 Competências Básicas ............................... 279
22.9 Bibliotecário Coordenador de Bibliotecas/Unidades
 Informacionais............................................... 280
22.9.1 Competências e Habilidades......................... 281
22.10 Bibliotecário Consultor....................................... 282
22.10.1 Vantagens e Desvantagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 282
22.10.2 Consultoria........................................ 283
22.10.3 Características do Consultor........................ 283
22.11 Bibliotecário da Área da Saúde ............................... 284
22.11.1 Competências Segundo a MLA (Medical
 Library Association) ................................ 284
22.11.2 Mercado de Trabalho .............................. 285
22.11.3 Publicações Periódicas on-line da Área
 da Saúde........................................... 285
22.12 Bibliotecário da Área da Música............................... 286
22.12.1 Competências...................................... 286

REFERÊNCIAS CONSULTADAS ........................................... 291

AUTOR: VIEIRA, Ronaldo da Mota
ISBN: 
978-857193342-2
EDITORA: Interciência
FORMATO: 17 x 24 cm
Nº DE PÁGINAS: 330
ANO DA EDIÇÃO: 2014
Fonte : http://biblioteconomiaparaconcursos.com/2014/04/23/2730/

by Suzete Alves


quarta-feira, 9 de julho de 2014

O bibliotecário e a poesia


Assim nasce uma história. No maravilhoso mundo das tradições, uma herança que se perpetua e se transforma, onde as raízes são a base de sua existência. Desejo de querer e conquistar fronteiras é a sua marca. No maravilhoso mundo das tradições, as ideias, as reflexões, o pensamento que se concretiza. No maravilhoso mundo das tradições, a forma, a filosofia de vida, a metodologia, o ser em movimento. Uma ação que se inicia e se caracteriza através do comportamento, dos costumes e do meio em que vive. No maravilhoso mundo das tradições, um nome: “o bibliotecário”. É a arte de ensinar, é um conjunto de conceitos que representa a democracia na sociedade da informação. Ó bibliotecário de tantas competências, habilidades e atitudes, um profissional transformador e humanitário que propicia uma relação estreita do que é feito e o que é vivido. Um ser social capaz de construir a paz em meio às injustiças sociais, espargindo a fraternidade e a alegria. Um profissional que alia a teoria à prática em todo o processo de construção da informação. Neste contexto, a poesia são as ondas do mar em um movimento constante de transformação que representa o bailado das letras em um processo de formação e comunicação da informação na sociedade do conhecimento.

O bibliotecário é a letra e a melodia, e a poesia, é a canção. O bibliotecário, energia que vem da mente e do coração, e a poesia, energia para começar o dia. O bibliotecário, o sol que ilumina, irradia e aquece o nosso viver, e a poesia, o entardecer que acalma os nossos ânimos. O bibliotecário, do mundo, e a poesia, do povo. O bibliotecário são as notas musicais e a poesia é o vento que leva e traz as emoções. O bibliotecário, o conhecimento, e a poesia, o encantamento. O bibliotecário é a diversidade das cores e seus tons e a poesia são flores que embelezam os seres. O bibliotecário, o gosto, e a poesia, o aroma. O bibliotecário, a visão, e a poesia, a sedução. O bibliotecário são os planetas do cosmo que busca fortalecer o corpo e o espírito e a poesia, a criação. O bibliotecário é a fonte do equilíbrio do organismo e a poesia é a produção, a evolução, do nascimento ao infinito. O bibliotecário, a intelectualidade, e a poesia, a fertilidade. O bibliotecário, a independência conquistada, e a poesia, a voz da liberdade. O bibliotecário, a educação, uma lição de vida, e a poesia, a paisagem, retratos do cotidiano. O bibliotecário, o caminho, e a poesia, o destino. O bibliotecário, o discurso que virou história, e a poesia, o som da rebeldia. O bibliotecário, estrela cadente, que observa os indivíduos na sua plenitude existência e os apaixonam, a poesia, pensamentos que podem modificar comportamentos. A poesia é o amor e o bibliotecário é a própria poesia em versos. Uma orquestra de palavras onde os instrumentos musicais são sinfonias magnéticas dos diversos sentimentos representados através da escrita.

 

Márcio Henrique de Jesus Almeida

(Bibliotecário, professor, escritor, especialista em Gestão de Arquivos)

* Jamilly Barreto

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Ciência sem Fronteiras é um programa que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é fruto de esforço conjunto dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento – CNPq e Capes –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC.
O projeto prevê a utilização de até 101 mil bolsas em quatro anos para promover intercâmbio, de forma que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio no exterior com a finalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. Além disso, busca atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com os pesquisadores brasileiros nas áreas prioritárias definidas no Programa, bem como criar oportunidade para que pesquisadores de empresas recebam treinamento especializado no exterior.

Por: Daniela Silva

terça-feira, 1 de julho de 2014


Você Sabia?

Existem atualmente no Brasil 39 cursos de Biblioteconomia e/ou Ciência da Informação entre universidades federais, estaduais e particulares distribuídos da seguinte forma:

Cursos de Biblioteconomia no Brasil
Faculdades/UniversidadesQuantidade
Universidade Federais e Estaduais26
Faculdades Particulares13
TOTAL39
A distribuição destes cursos de acordo com as regiões brasileiras é feita de forma irregular existindo concentração na região Sudeste:

Cursos de Biblioteconomia existentes por região
RegiõesQuantidade de cursosTOTAL
Federais/ EstaduaisParticulares
Norte202
Nordeste808
Centro-Oeste325
Sudeste71017
Sul617
TOTAL261339
Instituições que ministram o curso de Biblioteconomia no Brasil
InstituiçãoCidade/UF
Universidade Federal do Ceará - UFCJUAZEIRO DO NORTE-CE
Faculdade de Ciências da Informação de Caratinga - FCICCARATINGA-MG
Centro Universitário Assunção - UniFAISAO PAULO-SP
Instituto Manchester Paulista de Ensino Superior - IMAPESSOROCABA-SP
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEALORENA-SP
Universidade de Brasília - UnBBRASILIA-DF
Universidade Federal de Alagoas - UFALMACEIO-AL
Fundação Universidade Federal do Rio Grande - FURGRIO GRANDE-RS
Universidade Federal do Ceará - UFCFORTALEZA-CE
Universidade Federal de Minas Gerais - UFMGBELO HORIZONTE-MG
Universidade Santa Úrsula - USURIO DE JANEIRO-RJ
Universidade Estadual de Londrina - UELLONDRINA-PR
Universidade Federal de Mato Grosso - UFMTRONDONOPOLIS-MT
Universidade Federal do Pará - UFPABELEM-PA
Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGSPORTO ALEGRE-RS
Faculdades Integradas Coração de Jesus - FAINCSANTO ANDRE-SP
Universidade Federal da Paraíba - UFPBJOAO PESSOA-PB
Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESCFLORIANOPOLIS-SC
Universidade de São Paulo - USPSAO PAULO-SP
Centro Universitário de Formiga - UNIFORMGFORMIGA-MG
Universidade Federal de Goiás - UFGGOIANIA-GO
Universidade Federal de Santa Catarina - UFSCFLORIANOPOLIS-SC
Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRNNATAL-RN
Universidade Federal do Maranhão - UFMASAO LUIS-MA
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESPMARILIA-SP
Universidade Federal do Amazonas - UFAMMANAUS-AM
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIORIO DE JANEIRO-RJ
Universidade Federal do Espírito Santo - UFESVITORIA-ES
Universidade Federal de Pernambuco - UFPERECIFE-PE
Instituto de Ensino Superior da Funlec - IESFCAMPO GRANDE-MS
Escola Superior de Ensino Anísio Teixeira - CESATSERRA-ES
Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUC-CampinasCAMPINAS-SP
Universidade Estadual do Piauí - UESPITERESINA-PI
Faculdade de Biblioteconomia e Ciência da Informação - FaBCISAO PAULO-SP
Universidade Federal de São Carlos - UFSCARSAO CARLOS-SP
Pontifícia Universidade Católica do Paraná - PUCPRCURITIBA-PR
Universidade Federal da Bahia - UFBASALVADOR-BA
Universidade Federal Fluminense - UFFNITEROI-RJ
Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJRIO DE JANEIRO-RJ
Por: Shirley
Fonte: INEP (Informações sujeitas a alterações, em razão da abertura ou fechamento de cursos ou instituições)

segunda-feira, 30 de junho de 2014

Ter, 24/06/2014 às 16:24 | Atualizado em: 24/06/2014 às 16:57

Jovens fazem vídeo sobre biblioteca móvel em Simões Filho

Da Redação
  • Reprodução
    Autor do projeto percorre cidade de simões filho com biblioteca ambulante
O projeto nomeado bibliocicleta, do designer Augusto Leal, foi mais uma das histórias relatadas pela equipe do "Imagina da Copa" esta semana. A ideia da biblioteca itinerante surgiu durante o trabalho de conclusão de curso em Design Gráfico de Augusto pela Universidade Federal da Bahia (Ufba).
O trabalho de Augusto seria montar uma biblioteca popular em uma casa no centro da cidade, mas em função de contratempos, os planos mudaram e então que a biblioteca ambulante passou a funcionar, circulando por por praças, escolas e campos de futebol da cidade de Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador.
O intuito do autor do projeto era incentivar a leitura, com o repasse de mais de 100 livros a cada 30 minutos. A partir da iniciativa, veio a ideia de também promover oficinas de incentivo a literatura e democratização do livro.  O objetivo agora é levar a bibliocicleta para outras regiões.
O Imagina na Copa foi um projeto que surgiu em 2013, com vista na mobilização que busca incentivar trabalhos na esfera individual e coletiva na construção de um país melhor e  capturar o potencial do povo na transformação micro e macro do Brasil.
by Daniela Silva

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Marco Civil da Internet entra em vigor

Novas regras envolvem neutralidade de rede e privacidade dos usuários


Começaram a valer  desde o dia 23/06/14 as novas regras para o uso da internet no Brasil. A Lei 12.965/14, conhecida como Marco Civil da Internet, é uma espécie de constituição do setor, que estabelece os direitos e deveres de usuários e de provedores de internet no país.
Após aprovação na Câmara dos Deputados e no Senado, a lei foi sancionada pela presidenta Dilma Rousseff e publicada no dia 24 de abril, com prazo de 60 dias para entrada em vigor.
Vários pontos da lei vão precisar de regulamentação. Em entrevista logo após a sanção da lei, a presidenta disse que tudo será discutido com a sociedade.
Para os usuários, uma das principais novidades será a neutralidade de rede, ou seja, a garantia de que o tráfego terá a mesma qualidade e velocidade, independentemente do tipo de navegação. O usuário não poderá ter sua velocidade reduzida de acordo com o uso e as empresas não podem, por exemplo, diminuir a velocidade de conexão para dificultar o uso de produtos de empresas concorrentes.
Outro direito dos usuários é relacionado à privacidade. Segundo a nova lei, informações pessoais e registros de acesso só poderão ser vendidos se o usuário autorizar expressamente a operação comercial. Atualmente, os dados são coletados e vendidos pelas empresas, que têm acesso a detalhes sobres as preferências e opções dos internautas.
By: Shirley

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Quinze anos de parceria com os periódicos científicos

A Rede SciELO, criada há 15 anos com a meta de contribuir para o progresso da pesquisa científica melhorando a comunicação dos resultados em periódicos de qualidade, ao dar maior visibilidade, qualidade, uso e impacto das publicações indexadas na base de forma sustentável, ostenta boa performance em seu aniversário: aproximadamente mil títulos de periódicos de 16 países (15 ibero-americanos e a África do Sul), que publicam atualmente mais de 40 mil artigos ao ano e que, em 2012, alcançaram uma média diária de mais de 1,5 milhão de acessos e downloads. Seu coordenador, Abel Packer, destaca que as coleções SciELO, ocupam o primeiro lugar no ranking dos sites de acesso aberto da Webometrics, além de ser a primeira fonte de periódicos indexada no Directory of Open Access Journals (DOAJ).
Dentre suas funções, a SciELO (sigla para Biblioteca Científica Eletrônica Virtual) é responsável pela indexação de periódicos científicos com base em controles de qualidade (por meio de seu comitê científico; publicação online do texto completo em acesso aberto; medida de desempenho com base em downloads e citações; interoperabilidade na web com índices, produtos e serviços de indexação de conteúdos científicos, e pela assistência aos editores dos periódicos). Para Packer, os periódicos precisam operar com processos editoriais que requerem maior grau de profissionalismo, de inserção internacional e com modelos de financiamentos estáveis.
Ele destaca que os próximos desafios estão atrelados às formas como a pesquisa será comunicada no futuro. Mark Peterson, um dos fundadores da Open Access Scholarly Publishers Association (Oaspa), afirma que “o SciELO é responsável pela crescente visibilidade e qualidade dos artigos na América Latina, por isso o desafio agora é integrá-los ao mainstream internacional, de modo que os resultados das pesquisas sejam mais globais e interligados”.
DESAFIOS Peterson participou da Conferência SciELO 15 Anos no final de outubro passado, em São Paulo. O evento debateu aspectos da comunicação científica contemporânea, enfatizando a consolidação do acesso aberto, a ampliação das metodologias e métricas de avaliação e o papel das políticas e programas públicos de apoio e avaliação das pesquisas comunicadas pelos periódicos. Foi apresentada, ainda, a versão preliminar do documento “Linhas de ação para os anos de 2014 a 2016 para aumentar a visibilidade dos periódicos e coleções da Rede SciELO”. O texto trata de dois grandes desafios para o futuro: o primeiro sobre questões de gestão e operação das coleções, e o segundo com foco a melhorar o baixo desempenho dos periódicos da Rede já que, de acordo com Packer, 90% dos periódicos SciELO no JCR (Journal Citation Reports) e Scimago têm fator de impacto abaixo da média em suas respectivas áreas.


As linhas de ação do SciELO para os próximos três anos visam a melhoria de qualidade e impacto dos periódicos indexados de modo convergente com as políticas nacionais de pesquisa e comunicação científica. De modo a profissionalizar periódicos e coleções, está sendo lançado o SciELO Citation Index que será operado na Web of Knowledge em conjunto com a Web of Science (WoS) e outras bases internacionais pois, segundo o documento, a continuidade dos periódicos indexados no SciELO será determinada pela evolução do seu desempenho. A partir deste ano, o SciELO trabalhará mais fortemente no serviço de disseminação e marketing de seus periódicos e coleções, bem como na execução do programa de capacitação de editores e equipes. O objetivo, no longo prazo, é promover um programa de certificação de editores, a fim de auxiliar nas funções editoriais.
No quesito internacionalização, Rogério Meneghini, diretor científico da Rede, destacou que os países emergentes representam 6% do total da base WoS. Para ele, há duas formas de se avaliar a internacionalização: quantos desses artigos são citados internacionalmente e quanto os outros países publicam em periódicos de cada país emergente.
Margarita Barquera (Conicyt/ Chile) e Patricia Muñoz (Conicyt/ México), acreditam que é preciso descobrir qual o melhor balanço entre idiomas e aumentar a participação de colaboradores internacionais.
O terceiro desafio, apontado durante a conferência, se refere à sustentabilidade financeira, tanto dos periódicos quanto das coleções SciELO. O financiamento das coleções de periódicos científicos deve estar associado às políticas de apoio à pesquisa e comunicação científica de cada país. A ideia é minimizar os custos fixos mediante o uso de uma plataforma comum de indexação, publicação e disseminação dos periódicos científicos.
Shirley